ULTRA-SONOGRAFIA Venosa DE MEMBROS INFERIORES
By Louca Enfermeira - setembro 26, 2014
INDICAÇÃO:
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Avaliação da permeabilidade e do fluxo em
grandes vasos
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Verificação de suspeita clínica de trombose
venosa profunda (TVP)
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Edema inexplicado ou unilateral de membro
inferior
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Estudo de insuficiência venosa
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Mapeamento das safenas para cirurgia de
recidiva de varizes e para bypass
MÉTODO DO EXAME:
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Aplicação ampla de gel acústico, com o
transdutor perpendicular à veia
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Estudo da veia femoral comum e da veia
femoral superficial, nos sentidos transversal e longitudinal
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Estudo da ecogenicidade dentro da veia
cuidadosamente, para exduir trombos
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Se não são visualizados trombos, deve-se
aplicar pressão suave com o transdutor na parede da veia para avaliar sua
complacência
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Deve-se visualizar a veia poplítea rotando
o paciente para posição prona, com os joelhos fletidos a 20-30°
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Preparação da sala com temperatura de 21°C
para prevenir vasoconstrição
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Paciente em posição supina, com a cabeça
levemente elevada
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Exposição do membro a ser estudado, com
leve abdução e rotação externa e leve flexão do joelho, apoiar o joelho com um travesseiro,
para melhor relaxamento muscular
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O traçado e o som encontrados numa perna
devem ser comparados nos mesmos níveis na outra perna quando se suspeita de compressão
extrínseca unilateral
INTERPRETAÇÃO:
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Se a parede venosa não é compressível,
isso pode indicar um trombo incipiente
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Trombos devem ser diferenciados de
estreitamentos de parede venosa
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As fáscias musculares ou o hiato dos
adutores podem obscurecer o trajeto da veia femoral superficial
Em mais de 90% dos pacientes, as veias infrapoplíteas podem ser visualizadas
Em mais de 90% dos pacientes, as veias infrapoplíteas podem ser visualizadas
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Espessamento de válvulas e mobilidade
devem ser relatados quando observados
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A resposta da veia à manobra de Valsalva e
à inspiração profunda deve ser observada ao nível da veia femoral, da veia
femoral superficial e da veia poplítea
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